A essência do cristianismo
“Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus.” (Rm 14:10).
Prévia da semana: Embora possamos ter diferenças de compreensão sobre nosso dever para com Deus, ao nutrir aceitação e respeito, e aprender uns dos outros, o resultado será que podemos crescer em união.
Leitura adicional: Romanos 14-16
O desastre do almoço |
Embora eu tivesse apenas seis anos de idade na época, já era capaz de sentir a tensão no ar. Os irmãos de minha igreja estavam reunidos no pátio, esperando para participar de um de nossos famosos almoços de sábado. A igreja era famosa pelos almoços que preparávamos todo mês. Na verdade, um dos melhores indicativos de que era dia de almoço era o óbvio aumento do número de pessoas presentes! As pessoas vinham de toda parte só para saborear os patês, assados, sanduíches e outras variedades da melhor cozinha vegetariana.
Mas, naquele dia em particular, algo não estava muito certo. As senhoras responsáveis por aquecer o alimento pareciam um pouco perturbadas. Vi uma delas sair da cozinha e cochichar algo ao ouvido de um dos anciãos. Ele rapidamente se levantou e a acompanhou até a cozinha. Sendo uma criança curiosa, rapidamente atravessei o salão e os segui. Eu tinha que ver o que estava acontecendo!
Vocês podem imaginar o porquê da confusão? Era horrível! Até chocante! Acontece que alguém tinha se atrevido a trazer uma macarronada – adornada com carne picadinha – ao nosso sagrado almoço de sábado! Ri comigo mesma. A expressão no rosto das senhoras era impagável!
Para dizer a verdade a vocês, não sei muito bem como aquela situação acabou sendo resolvida. Creio que a solução veio com tato e delicadeza. Em Romanos 14-16, Paulo nos dá algumas instruções úteis sobre como lidar com essas situações. Nesses capítulos tão bem escritos, ele nos encoraja a sempre nos esforçarmos para manter a harmonia uns com os outros. Em vez de nos concentrarmos apenas em pequenas diferenças de opinião, ele nos diz que devemos nos aceitar uns aos outros, como Cristo primeiro nos aceitou.
Como adventistas do sétimo dia, a questão da saúde e do regime alimentar é importantes para nós. No entanto, às vezes nos concentramos tanto nos detalhes que esquecemos de olhar para o quadro mais amplo. Nos dias de Paulo, por exemplo, Roma era uma mistura de muitos grupos étnicos e religiosos diferentes. Da mesma forma, o mundo em que vivemos está cheio de etnias, crenças e variados modos de vida. A fim de alcançarmos os rincões de nossa sociedade com a maravilhosa mensagem do evangelho, precisamos ouvir o que Paulo tem a dizer sobre unidade, harmonia e amor. É nisto que estaremos nos concentrando no estudo desta semana.
Mãos à Bíblia |
1. Que princípio devemos tomar de Romanos 14:1-3? 2. Como Romanos 14:4 amplia o que acabamos de ver? |
Lesleigh Bower – Perth, Austrália
Cristianismo vivo |
Se alguém lhe perguntasse: “O que significa viver uma vida cristã?” qual seria sua resposta? Você apresentaria uma lista de coisas que os cristãos fazem, ou iria à essência do cristianismo – o próprio Cristo? Estas são as questões que Paulo aborda na seção final de sua carta aos romanos. De que forma interagimos com outros? E o mais importante: como Seus embaixadores, refletimos a imagem de Cristo em nossa vida?
O julgar (Rm 14:12; 16:17-19). Nos primeiros versos de Romanos 14, vemos que a questão examinada é o julgar a outros. Frequentemente aparecem questões de discussão devido a diferenças de opinião. Paulo diz que não importa quão bem intencionados sejamos, devemos evitar discutir sobre questões comparativamente sem importância. Especificamente, ele menciona pessoas discutindo sobre que alimentos ingerir e que dias devem ser considerados mais importantes que outros. Ele especificamente aconselha as pessoas cuja fé as capacitou a deixar para trás a observância de todos os dias santos cerimoniais a não desprezar aqueles cuja fé não é tão forte.1 Todos somos responsáveis diante de Deus por nossos atos. Contudo, devemos nos esforçar para criar unidade, em vez de divisão e obstáculos.
A chave para uma vida justa (Rm 3:23; 14:4; 2Co 5:10). Todos devem comparecer perante o tribunal de Cristo para dar contas de seus atos, quer bons, quer maus. Assim, em vez de olharmos para as faltas dos outros, devemos estar conscientes de nossas próprias circunstâncias e daquilo que nos cerca, não nos orgulhando, para não cairmos, o que poderá acontecer devido à nossa natureza pecaminosa. Contudo, temos esperança, e essa esperança é Jesus! Ele nos capacita a permanecer de pé. Portanto, qual é a chave para uma vida justa? Não é olhar para os outros, e nem para nós mesmos. Só fixando os olhos em Jesus é que teremos poder para resistir nossa natureza pecaminosa. Isto, contudo, não significa que seremos salvos por nossas obras. Embora todos nós estejamos debaixo da lei, é através do dom da graça de Cristo que temos salvação.
Para que não tropecem (1Co 8:13). Portanto, como embaixadores de Cristo, precisamos ser muito cuidadosos com o que fazemos, para que não façamos com que outros caiam, fiquem confusos ou se ofendam. Não sabemos quão grande pode ser o efeito de nossos atos sobre alguém que está nos observando. Embora não tenhamos de prestar contas pela consciência de outra pessoa, somos responsáveis por seu bem-estar. Devemos estar preparados e dispostos a renunciar nossa liberdade nesses assuntos comparativamente sem importância, em vez de fazermos com que outros crentes caiam.
O objetivo da existência de um cristão (1Co 9:19). O objetivo de nossa existência não é meramente uma questão do que fazemos. É nossa submissão ao Senhor, fazendo tudo para Sua glória e de acordo com Sua vontade. Contudo, não somos Seus escravos! É somente quando O aceitamos e nos submetemos a Ele que somos verdadeiramente livres. “Entre os seguidores de Cristo não deve haver força nem compulsão. Um espírito de amor e tolerância compassiva deve prevalecer em todas as ocasiões, assim como Cristo levou as fraquezas de todos nós. Não há lugar para críticas motivadas por justiça própria.”2
Gosto de me lembrar da ocasião em que meu pai me contou seu testemunho. Desde muito pequeno, ele sempre tinha sido apaixonado por automóveis. Com a idade de sete anos, já dirigia o caminhão do pai. À medida que crescia, seu amor pelos carros foi ficando mais forte. Logo após completar 18 anos, quando finalmente podia começar a participar de competições, tornou-se o primeiro montenegrino3 a se tornar campeão da antiga Iugoslávia em esportes motorizados. Contudo, nessa época ele e seus dois irmãos não podiam ser batizados porque competiam no sábado. Muitos pastores tentaram pressioná-los a entregar a vida ao Senhor; mas isso os afastava ainda mais. Foi só quando um outro pastor se tornou vizinho deles que as coisas começaram a mudar. Seu método de aproximação foi completamente diferente do dos outros. Passava tempo com eles enquanto eles trabalhavam em seus carros; e quando as corridas não caíam no sábado, ele ia vê-las. Como Paulo diz em 1 Coríntios 9:19: “Porque, embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas”. Como Paulo, esse pastor nunca repreendeu meu pai nem os irmãos dele. Seu estilo de vida era o testemunho mais forte. Também devemos viver dessa forma. Então os outros verão Cristo em nós e serão atraídos para Ele.
1. The SDA Bible Commentary, vol. 6, p. 637.
2. Ibid.
3. Natural de Montenegro, república situada nos Bálcãs, no Sudeste da Europa.
Mãos à Bíblia |
3. Que motivo Paulo dá para sermos cuidadosos quando julgamos os outros? Rm 14:10 4. Que declaração do Antigo Testamento Paulo acrescentou ao seu argumento? Rm 14:11 5. Nesse contexto, como você entende o que Paulo diz em Romanos 14:14? Ninguém deve ser levado a ir contra a própria consciência, mesmo que seja ultrassensível. Aparentemente, os “irmãos fortes” não entendiam esse fato. Eles menosprezavam o excesso de escrúpulo dos “irmãos fracos” e punham pedras de tropeço em seu caminho. |
Dalibor Acimic – Perth, Austrália
Teoria e prática do amor |
“Neste país [Austrália] existe uma sociedade vegetariana organizada, mas é relativamente pequeno o número de seus associados. Entre o povo em geral, a carne é consumida largamente, por todas as classes. É o artigo de alimentação mais barato; e mesmo onde a pobreza impera encontra-se em geral a carne sobre a mesa. Por isso, tanto maior a necessidade de usar de prudência ao lidar com a questão do comer carne. Com relação a este assunto não deve haver movimentos precipitados. Devemos considerar a situação do povo, e o poder de hábitos e práticas de toda uma vida, e ser cautelosos em não impor aos outros nossas ideias” (Ellen G. White, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 462).
“De pouca utilidade é procurar reformar outros atacando o que podemos considerar maus hábitos. Tais esforços dão muitas vezes em resultado mais dano que bem. Em Sua conversa com a samaritana, em lugar de desmerecer o poço de Jacó, Cristo apresentou alguma coisa melhor. ‘Se tu conheceras o dom de Deus’, disse Ele, ‘e quem é o que te diz: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva’ (Jo 4:10). Desviou a conversa para o tesouro que tinha a dar, oferecendo à mulher alguma coisa melhor do que ela possuía, a própria água viva, a alegria e a esperança do evangelho. Isso é uma ilustração do modo por que devemos trabalhar. Temos que oferecer aos homens alguma coisa melhor do que eles possuem, a própria paz de Cristo, que excede todo o entendimento” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 156, 157).
Mãos à Bíblia |
6. Que princípio relacionado com a alimentação pode também ser aplicado a outras áreas da vida? Rm 14:15-23; 1Co 8:12, 13 Como podemos aplicar essa ideia às questões de alimentação hoje em nossa igreja? Por maiores que sejam as bênçãos advindas da mensagem de saúde, e especialmente os ensinos sobre alimentação, nem todos veem esse assunto da mesma maneira, e precisamos respeitar essas diferenças. 7. No verso 22, em meio a toda essa discussão sobre deixar as pessoas agirem conforme a própria consciência, Paulo acrescenta uma advertência muito interessante: “Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova”. O que isso significa? 8. Jesus só revelava a Seus discípulos mais verdades quando sabia que estavam prontos (Jo 16:12, 13). Como então devemos seguir o método de Jesus ao partilharmos com outros a mensagem de saúde? 9. A reforma em outros é obra do Espírito Santo, não nossa. Então, como podemos encorajar outros a escolher um “caminho melhor”? 10. Que crenças e práticas são não-essenciais para nossa fé como adventistas do sétimo dia? Por que, então, promovemos essas crenças e práticas? |
Marike Joubert – Perth, Austrália
Tropeços |
A primeira geração de cristãos foi composta de conversos judeus e gentios. A maioria dos conversos gentios, especialmente aqueles para quem foi escrita a Carta aos Romanos, eram de origem pagã. Ambas as classes de cristãos primitivos tinham costumes, tradições e culturas singulares, e aí se encontrava a raiz dos mal-entendidos.
Os judeus observavam muitos dias santos cerimoniais ao longo do ano. Estes apontavam para a vinda do Messias, e eram separados do sábado e dos Dez Mandamentos. Quando Cristo morreu para pagar a pena por nossos pecados, essas cerimônias não mais foram necessárias porque haviam encontrado seu cumprimento nEle. Muitos judeus reconheceram o cumprimento desses dias santos, mas outros insistiam que eles ainda deviam ser observados. Estes últimos insistiam, injustamente, que os cristãos gentios deviam observá-los.
Entrementes, os cristãos gentios que haviam adorado ídolos percebiam agora o erro de seus caminhos e sentiam repulsa até pela comida que havia sido sacrificada a falsas deidades. Questionavam a integridade dos cristãos judeus que comiam essas comidas. Os judeus, contudo, raciocinavam como Paulo “em relação ao alimento sacrificado aos ídolos, sabemos que o ídolo não significa nada no mundo e que só existe um Deus” (1Co 8:4).
Romanos 14 não é uma licença divina para comermos qualquer tipo de carne, cancelando os princípios de saúde e higiene que Deus deu em detalhes. Não é uma carta permitindo a mudança arbitrária da santidade do sétimo dia para qualquer outro dia da semana. O ponto crucial de sua mensagem é: “Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão.” (Rm 14:13).
Mãos à Bíblia |
Paulo levanta a questão dos dias especiais que alguns queriam observar e outros, não. 11. A que Paulo se referiu ao mencionar a “diferença entre dia e dia”? Ele estava dizendo alguma coisa sobre o quarto mandamento? Se não, por quê? Rm 14:4-10 No início da igreja, havia alguma controvérsia sobre a observância ou não observância de certos dias? Aparentemente, sim. Mas, talvez, em Roma, fossem particularmente os cristãos judeus que tinham dificuldades de se convencer de que não mais precisavam observar os festivais judeus. Aparentemente, alguns cristãos, a fim de se colocar no lado seguro, haviam decidido observar um ou mais dos festivais judeus. O conselho de Paulo é: Deixe que eles façam isso, se estiverem persuadidos a tanto. |
Brayden Godfrey – Perth, Austrália
Julgamento correto |
Julgamento é o ato de avaliar uma situação, evento ou circunstância, e então chegar a uma conclusão. Ao falar sobre julgamento no sentido bíblico, muitos de nós nos vemos em pé diante de Deus enquanto Ele avalia o que fizemos. Se aceitamos a justiça de Cristo como nossa e vivemos de acordo com os apelos do Espírito Santo, não necessitamos temer o julgamento de Deus. Eis aqui algumas perguntas relativas ao que poderíamos ou não fazer a fim de nos prepararmos para o julgamento de Deus.
Quem somos nós para julgar? (Rm 14:4). Durante o julgamento, leis e crenças são usadas como diretrizes para julgar o que está certo e o que está errado. Hoje em dia, muitas pessoas têm princípios criados por elas mesmas. Às vezes, essas pessoas também podem reconhecer outras leis que elas julgam ser certas e verdadeiras. Contudo, não cabe a nós julgá-las. Leia Tiago 4:11, 12.
Como seus atos afetam o mundo? (Rm 14:15, 16). Que exemplo você está dando para os outros? O que você está comendo? O que está bebendo? Sobre que coisas você fala? Suas respostas a essas perguntas dão a você e a outros um quadro do seu verdadeiro caráter e do deus que você segue. Se você afirma ser cristão, o que você come, bebe e aquilo de que fala devem refletir seu relacionamento com Cristo, a fim de que outros sejam atraídos a Ele. Você também deve ter cuidado para que o que você faz não leve outros ao pecado.
Que coisas você valoriza? (Rm 14:20, 21). Há tantas coisas que uma pessoa valoriza! Precisamos sempre nos perguntar: Estou valorizando as coisas certas? As coisas que valorizo me ajudam a crescer espiritualmente? Elas mostram que ando com Deus e dou valor a um relacionamento com Ele?
Quem é o juiz perfeito? (Rm 14:10). Muitas pessoas equivocadamente se colocam como juízes. Têm prazer em condenar a outros porque isso as faz sentir-se “mais santas”. Contudo, a Bíblia diz claramente que há apenas Um que está qualificado para julgar. Há apenas Um que é justo – Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador (2Co 5:10).
Mãos à Bíblia |
12. A que exemplo se referiu Paulo ao mencionar que devemos suportar as debilidades dos fracos? Rm 15:1-3. Que importante verdade cristã está presente nesses textos? 13. O que significa ser seguidor de Jesus? 14. Que outros versos ensinam a mesma ideia? Como você pode viver esse princípio? 15. Na conclusão de sua epístola, que bênção Paulo pronunciou sob diversas formas? Rm 15:5, 6, 13, 33 16. Depois de numerosas saudações pessoais, como Paulo põe fim a sua carta? Rm 16:25-27 |
Ruvimbo M. Mubayiwa – Perth, Austrália
Na liberdade |
Como cristãos adventistas do sétimo dia, é importante que tenhamos crenças que nos definam. Mesmo por nosso nome declaramos, como um grupo, que Jesus é o Cristo. Alguns outros elementos que nos unem são a doutrina da salvação através de Cristo, a crença em Sua ressurreição, o sábado e o viver de forma a refletir Seu caráter. Frequentemente, porém, cometemos o erro de crer que nossas opiniões pessoais também devem ser universais. Como ele nos lembra, todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus. Quem somos nós, então, para julgar um outro servo de Deus de acordo com nossos padrões? Nossas opiniões certamente não são doutrina. Esquecemo-nos de que tudo que é pedido de nós é: “Pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus” (Mq 6:8). Note que esse verso não diz: “Não use jeans na igreja”, “não use joias”, “não navegue na Internet no sábado” ou “não coma carne”. Mesmo Paulo salienta que nossa salvação não é determinada pelo que comemos ou bebemos, mas que é um dom de Deus. Portanto, não devemos julgar o outro por quem Cristo também morreu.
Por outro lado, embora não haja um “Não fumarás”, devemos nos lembrar de que, tanto nosso tempo na Terra como o corpo que temos são dons de Deus, por isso devemos cuidar de nossa saúde e dar bom exemplo para aqueles que estão lutando. É uma coisa dizer: “Liberdade! Liberdade!” e outra muito diferente é que uma “liberdade” prejudique o próximo e o relacionamento com Deus.
Devemos ser representantes de Cristo. Não vale a pena ser legalista nem anarquista. Em vez disso, devemos mostrar os frutos do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Estes são os pontos altos do caráter de Cristo. E contra essas coisas não há lei.
Mãos à obra |
1. Escreva e dramatize uma pequena peça sobre o julgar, dentro do contexto dos princípios adventistas de saúde. Ao fim, é importante que fique clara a importância da reforma de saúde, mas sem que cause problemas para a pessoa ou para a igreja. 2. Separe um recipiente para colocar dinheiro, onde cada quantia colocada represente uma ocasião em que você julgou alguém em pensamento ou através de um comentário. (Estabeleça para cada transgressão R$0,50 ou R$1,00.) Faça isso durante duas semanas. Quando terminar, conte o dinheiro, lembrando-se de como aquela moeda ou nota entrou na jarra. Doe o dinheiro para algum projeto caritativo e ore para Deus ajude você a julgar menos e a apreciar mais. |
Michelle Luo – Perth, Austrália