Sabemos que nossa forma de vida atual, a evolução dos humanos [sic], se deve ao nosso cérebro avantajado. Se não fosse por ele, ainda estaríamos desenvolvendo ferramentas rudimentares para caçar animais e não navegando na internet. Pensando assim, seria natural que nosso cérebro estivesse crescendo, certo?
Mas a verdade é que ele está ficando cada vez menor.
O cérebro dos nossos ancestrais de 30 mil anos atrás [segundo a cronologia evolucionista] era um bocado maior – para ter uma ideia da diferença, feche sua mão e “subtraia” a parte do dedo mindinho e do anelar. Essa seria a quantidade de cérebro que nós “perdemos”. Mas não se desespere. Ter o cérebro menor não quer dizer que estamos ficando mais burros. Na verdade, pode significar justamente o oposto.
Segundo Brian Hare, cientista da Universidade de Duke, um cérebro menor pode ser sinal de mais inteligência. Ele estuda chimpanzés e bonobos, ambos primatas muito similares aos humanos [sic]. Bonobos possuem cérebros menores, mas são menos violentos e preferem trabalhar em grupo, enquanto os chimpanzés, na maioria das vezes, só conseguem resolver problemas quando estão sozinhos. Por exemplo, se a comida está faltando, os bonobos se unem para resolver o problema. Já os chimpas, quando confrontados com a mesma situação, se recusam a trabalhar juntos, mesmo que entendam o que precisam fazer para resolver o problema.
Nota: É quase impossível refutar uma teoria cujos defensores são mais lisos que muçum ensaboado. Se o cérebro humano estivesse aumentando de tamanho, os darwinistas diriam sem pestanejar que o ser humano está ficando mais inteligente. Mas, como está diminuindo, eles dizem que o ser humano está ficando mais... inteligente! Lembre-se de que são os criacionistas que afirmam desde sempre que o ser humano no passado foi mais inteligente, mais forte e maior. Além da maior caixa craniana de nossos ancestrais, as obras arquitetônicas monumentais inigualáveis de civilizações antigas são outro atestado de nossa origem superior.
[Michelson Borges]