Um site norte-americano teve uma ideia um tanto quanto inusitada: cansaram de conteúdo religioso na web e resolveram criar um programa que filtra qualquer conteúdo bíblico ou religioso das páginas que seu usuário estiver visitando. Segundo a definição do site do programa, o GodBlock é um filtro de web que bloqueia conteúdo religioso. É destinado a pais e escolas que desejam proteger os filhos de textos sagrados “prejudiciais” e da doutrinação religiosa, antes que as crianças tenham idade suficiente para tomar decisões. Quando instalado corretamente o GodBlock testará cada página visitada e, antes que ela seja carregada, buscará textos bíblicos, nomes de figuras religiosas e outros sinais de propaganda religiosa. Se nenhum for encontrado, então o o internauta estará autorizado a navegar livremente.
O programa está em fase de testes e só tem versão em inglês, mas já estão pedindo ajuda financeira para traduzi-lo para outras línguas.(Gospel Prime)
Nota: E quem vai proteger as crianças do secularismo, do ateísmo pregado nos acampamentos de Dawkins e do gayzismo, divulgado na internet, em novelas e filmes? Com respeito a esses “ismos”, as crianças têm condições de tomar decisões? No site oficial [www.godblock.com], é feita outra afirmação: “In the last century, the United States has seen a resurgence of fundamentalist religion. Fundamentalist Evangelicals, Mormons, Baptists, Muslims, and Jews have held back progress in science, human rights, civil rights, and protecting our environment. How can we reverse this trend and join the rest of the world in the gradual secularization of society and government?” Nada mais falso. Na verdade, conforme tenho afirmado muitas vezes aqui no blog, a ciência experimental nasceu num berço cristão; a arte também deve muito a essa cosmovisão, assim como o conceito de liberdade e inviolabilidade humana. Mesmo as universidades tiveram início graças à iniciativa de cristãos comprometidos com a missão. Querer conduzir a humanidade ao secularismo é um erro e uma atitude ingrata. Acusar a religião por maus atos cometidos por essa ou aquela denominação ou por indivíduos que se dizem religiosos, é tomar o todo pela parte. Se partirmos desse pensamento generalista, podemos acusar o ateísmo e o secularismo pelas atitudes de certos regimes políticos e indivíduos que esposaram a visão ateísta. Mas isso também seria injusto. Sinal dos tempos: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18:8).
Michelson Borges
O programa está em fase de testes e só tem versão em inglês, mas já estão pedindo ajuda financeira para traduzi-lo para outras línguas.(Gospel Prime)
Nota: E quem vai proteger as crianças do secularismo, do ateísmo pregado nos acampamentos de Dawkins e do gayzismo, divulgado na internet, em novelas e filmes? Com respeito a esses “ismos”, as crianças têm condições de tomar decisões? No site oficial [www.godblock.com], é feita outra afirmação: “In the last century, the United States has seen a resurgence of fundamentalist religion. Fundamentalist Evangelicals, Mormons, Baptists, Muslims, and Jews have held back progress in science, human rights, civil rights, and protecting our environment. How can we reverse this trend and join the rest of the world in the gradual secularization of society and government?” Nada mais falso. Na verdade, conforme tenho afirmado muitas vezes aqui no blog, a ciência experimental nasceu num berço cristão; a arte também deve muito a essa cosmovisão, assim como o conceito de liberdade e inviolabilidade humana. Mesmo as universidades tiveram início graças à iniciativa de cristãos comprometidos com a missão. Querer conduzir a humanidade ao secularismo é um erro e uma atitude ingrata. Acusar a religião por maus atos cometidos por essa ou aquela denominação ou por indivíduos que se dizem religiosos, é tomar o todo pela parte. Se partirmos desse pensamento generalista, podemos acusar o ateísmo e o secularismo pelas atitudes de certos regimes políticos e indivíduos que esposaram a visão ateísta. Mas isso também seria injusto. Sinal dos tempos: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18:8).
Michelson Borges